Sexy Star -~ Capítulo Final - [Chance para um novo começo]
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Sexy Star -~ Capítulo Final - [Chance para um novo começo]
============ Comentário do Autor
"Finalmente o último capítulo. Láá no final, quem prestou atenção no começo da história vai perceber que toda a história é um... WOW!! =O ahouahuahoa, leiam, é melhor ;D"
=============================================
============ Informações
Autor: Kiko Chuck
Censura: 18++
Contém: violência, sexo/atos/termos eróticos, loucuras, entre outros.
Gêneros: ação, comédia, drama, erótico e suspense.
=============================================
============ Capítulo IX - [Chance para um novo começo]
Não sabia se a melhor idéia era fugir depressa ou ligar para a polícia. Estava com medo de descer e encontrar a minha espera alguém que não espero encontrar. Sofia também estava assustada – eu ficaria surpreso se não estivesse. Nunca, em momento algum, achei que iria chegar ao ponto de ter que largar minha casa e partir rumo a um novo destino, um destino mais seguro e longe de tantos problemas. Mas, é assim que a vida é: coisas se perdem, coisas se ganham. Tudo que devemos fazer é permanecer longe de todos os problemas.
Em pouco tempo, tudo já estava pronto para ir embora, faltando somente descer as escadas e abrir a porta. Mas, faltava-me também a coragem. Tudo podia acontecer ali, tudo. Sofia não estava entendendo nada. Nem ao menos perguntou quem estava atrás de mim. Provavelmente, para ela, minha palavra de “Vamos sair daqui” seguiu como uma ordem apavorante. Então, como ambos estávamos com medo, decidimos ligar para Ricardo, pedindo para vir até minha casa. Estaríamos colocando-o em perigo? Talvez sim, mas, ao tentar ligar, a chamada caiu na caixa-postal.
-Droga, logo agora?! – debochei.
Após o deboche, algo no andar debaixo cai, fazendo um barulho similar a um jarro caro sendo quebrado. Sofia olhou para mim com cara de quem viu um fantasma e logo estávamos iguais: sim, quem estava atrás de mim acabou de chegar.
-Como vamos sair? Pulando pela janela? – perguntou Sofia.
-Não dá, tem uns espinhos assassinos aí embaixo! – respondi – Estamos perdidos.
A essa altura, o tão indesejado ser já estava subindo as escadas, vagarosamente.
-Vamos, tive uma idéia! – falei.
Tranquei a porta do quarto e logo corri para o banheiro, sendo seguido por Sofia. Nos trancamos no banheiro e logo eu removi a janelinha ao lado da privada, cuja passagem dava no telhado da casa vizinha.
-O que está fazendo? – perguntou Sofia.
-Isso aqui vai dar no telhado da Senhora Lourdes. O telhado dela é meio inclinado, por isso pode ser perigoso... Essa é a única chance que temos de sair com vida... Quer tentar? – falei, vendo que não tinha nenhuma outra chance de escapar.
-Claro! Vai logo, ele já está aqui no andar!
Primeiramente, Sofia foi para o telhado. Quando chegou a minha vez, o seguidor já estava arrombando a porta do meu quarto para entrar. Eu não podia fazer nenhum barulho, ou ele perceberia que estávamos escapando.
Quando eu estava quase passando, algo inusitado aconteceu: Ricardo ligou para o meu telefone. Eu não havia deixado o telefone no modo silencioso, o que proporcionou um alarme extremo ecoando do banheiro até o quarto. Logo, quem me seguia percebeu o que acontecia e parou de tentar arrombar a porta.
Desliguei o telefone e logo pedi para Sofia ficar em extremo silêncio. Tudo havia parado. Será que ele simplesmente desistiu? Para entrar no banheiro, deveria entrar primeiro no quarto, ou seja, são duas portas difíceis de serem arrombadas.
-Sofia, ta tudo bem aí? – perguntei enquanto entrava novamente no banheiro.
Logo após a pergunta, veio um breve momento de silêncio sem a resposta de Sofia.
-Sofia?
-Deixa eu entrar! – gritou Sofia, apavorada – Deixa eu entrar! Rápido!
Em dois tempos, ela entrou pela pequena janela como se não fosse nada. Não entendi o que ela viu para estar com tanto medo. Coloquei o rosto para fora da janela e vi o meu seguidor subindo pelo cantinho do telhado, provavelmente para nos pegar de surpresa. Mas, o plano dele falhou. Logo, coloquei a janela no lugar e saí correndo, destrancando a porta do banheiro e seguindo em direção à porta do quarto.
Quando abri a porta do quarto, um susto de nível extremo: um urso cinzento estava atrás da porta.
-Droga, o urso de estimação dele servia para isso!
-O que um urso faz aqui? E quem está atrás da gente?!
-Ele tinha comprado um urso, há muito tempo. Não sabia qual a finalidade, mas agora sei... E quem está atrás de mim é...
Quando eu ia finalizar a frase, o urso conseguiu arrombar a porta em uma única patada. Era o último momento de nossas vidas?
-Urso... Fogo! Precisamos de fogo para espantá-lo! – gritou Sofia.
-Onde vamos arranjar fogo em um quarto?! – gritei.
O urso rugiu ferozmente e já estava se preparando para avançar de mesma maneira, até que, heroicamente, Ricardo apareceu com uma espingarda e atirou várias vezes nas costas do urso, derrubando-o já morto.
-Então era isso. Ainda bem que vim correndo. – falou Ricardo.
-Ricardo! – gritei – Vamos sair daqui!
-O que está acontecendo? – perguntou confuso Ricardo, enquanto eu e Sofia corríamos puxando-o em direção à tenebrosa escada.
-Não há tempo para explicações! Você veio de carro?
-Sim, claro.
Quando descemos a escada, senti a estranha sensação de ter visto uma sombra na entrada da casa. Será que eu tenho o dom de ter dejavú em momentos críticos como esse?
-Vamos pela porta dos fundos. Ele virá pela frente.
Saímos pela porta dos fundos e demos uma volta pelo lado esquerdo da casa, temendo que ele estivesse à nossa espera. Lentamente, coloquei meu rosto no canto da parede para ver se havia alguém na frente da porta. Ao olhar que não havia nada, cochichei:
-Vamos correr para o carro, entraremos e logo a gente dá o fora, certo?
Todos acenaram com as cabeças um gesto de “Sim, senhor” e, logo em seguida, todos correram até o carro.
Ao entrar no carro e tentar ligá-lo, percebemos um pequeno detalhe: o carro foi sabotado. Parece que o tanque de gasolina foi furado e não tinha combustível para andar.
-E agora? – disse Sofia, olhando com seus olhos cheios d’água, temendo que não houvesse mais jeito.
-Ainda tem munição nessa espingarda, Ricardo? – perguntei.
-Tem, só uma.
-Guarde para um amiguinho.
Sofia ia sair do carro, mas, eu a impedi. Eu vi que quem me seguia estava saindo da casa. Ele olhava para um lado, depois para o outro. Procurando por nós, sabendo que não daria para sair com o carro, que a única maneira de fugir seria a pé. Mas, estávamos escondidos dentro do carro. Logo, Ricardo cochichou:
-Eu conheço aquele cara... Não é o seu vizinho?
-Sim... Era ele quem queria me matar desde o início!
Após a fala, meu vizinho percebeu que estávamos escondidos no carro e, lentamente, veio em nossa direção. Pedi para que todos ficassem quietos e logo disse minha possivelmente última frase para Sofia:
-Eu te amo, sério. Por isso, farei isso.
Saí do carro e logo meu vizinho parou. Ficamos nos observando e logo ele falou:
-Boa tarde, Steven.
-O que você quer de mim?
-Não sei, que tal sua felicidade?
-O que eu fiz pra você querer isso de mim?!
Ele me chamou através de sinais com a mão. Eu não sabia se ia ou se permanecia parado, mas, eu não tinha outra escolha. Quando dei meu primeiro passo, ele colocou a mão no bolso. Temi que fosse puxar algo como uma faca, mas, logo vi que era apenas um isqueiro e um cigarro que nunca o vi fumando.
Continuei com os passos lentos até que parei numa distância de 1 metro e meio. Não tinha coragem de aproximar-me ainda mais de um ser tão estranho.
-Está com medo? – falou ele, num tom de risada.
Nesse momento, tive uma idéia genial. O plano era fazer com que ele ficasse de costas para o carro, e, silenciosamente, Ricardo utilizaria sua última bala carregada em sua espingarda para matar o infeliz. Mas, como eu iria repassar a idéia para Ricardo? Decidi seguir andando e fazer minha parte do plano. Talvez, Ricardo imaginasse a mesma coisa ao ver ele de costas. Fui até ele e logo fui dando uma volta, ficando atrás dele.
-O que pretende fazer? – ele perguntou.
-Você me chamou... Só estou vendo se há algum perigo.
-Há há há. – riu – Tudo bem. – virou-se.
Não sabia se Ricardo havia entendido o plano até que ouço o disparo da espingarda. O vizinho, paralisado, ficou me observando como quem tinha um ódio oculto há muito tempo. Seu cigarro, ainda acesso, caiu de sua boca e logo ele se ajoelhou. Não houve tempo para dizer “Eu te odeio!” ou o motivo de tanto ódio... Só houve tempo do cigarro cair exatamente em cima da gasolina e o fogo se espalhar até o carro, desencadeando uma explosão onde Ricardo e Sofia morreram. Enquanto eu, mais uma vez, fiquei ferido gravemente e fui para o hospital, tudo havia acabado. Meu melhor amigo, meu velho amor, tudo se foi numa única explosão.
No hospital já não havia mais as enfermeiras que cuidaram anteriormente de mim, e não havia mais as orgias das antigas pacientes que morreram um tempo mais tarde. Tudo acabou, mas, algo ainda mais problemático ficou preso em mim: a depressão.
Ver a felicidade dos outros após perder tudo me deixava com um sentimento de inveja e solidão. Talvez, tudo que estou sentindo seja fruto de constantes tristezas que cresceram com o passar do tempo. Será que meu vizinho sentia isso?
No hospital, devido aos graves ferimentos da explosão somados aos ferimentos psicológicos com as minhas perdas, minha vida chegou ao fim.
Foi aí que despertei do pior e mais longo dejavú que já tive: acordei duas horas mais cedo para o trabalho!
-Fim-
=========
Comentem!
ps: jaja colocarei o download do word completo da história ;D...
ps²: vem aí outra FIC de suspense, dessa vez não tem muito de erótico ;/
Atenciosamente,
Kiko Chuck//
"Finalmente o último capítulo. Láá no final, quem prestou atenção no começo da história vai perceber que toda a história é um... WOW!! =O ahouahuahoa, leiam, é melhor ;D"
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============ Informações
Autor: Kiko Chuck
Censura: 18++
Contém: violência, sexo/atos/termos eróticos, loucuras, entre outros.
Gêneros: ação, comédia, drama, erótico e suspense.
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============ Capítulo IX - [Chance para um novo começo]
Não sabia se a melhor idéia era fugir depressa ou ligar para a polícia. Estava com medo de descer e encontrar a minha espera alguém que não espero encontrar. Sofia também estava assustada – eu ficaria surpreso se não estivesse. Nunca, em momento algum, achei que iria chegar ao ponto de ter que largar minha casa e partir rumo a um novo destino, um destino mais seguro e longe de tantos problemas. Mas, é assim que a vida é: coisas se perdem, coisas se ganham. Tudo que devemos fazer é permanecer longe de todos os problemas.
Em pouco tempo, tudo já estava pronto para ir embora, faltando somente descer as escadas e abrir a porta. Mas, faltava-me também a coragem. Tudo podia acontecer ali, tudo. Sofia não estava entendendo nada. Nem ao menos perguntou quem estava atrás de mim. Provavelmente, para ela, minha palavra de “Vamos sair daqui” seguiu como uma ordem apavorante. Então, como ambos estávamos com medo, decidimos ligar para Ricardo, pedindo para vir até minha casa. Estaríamos colocando-o em perigo? Talvez sim, mas, ao tentar ligar, a chamada caiu na caixa-postal.
-Droga, logo agora?! – debochei.
Após o deboche, algo no andar debaixo cai, fazendo um barulho similar a um jarro caro sendo quebrado. Sofia olhou para mim com cara de quem viu um fantasma e logo estávamos iguais: sim, quem estava atrás de mim acabou de chegar.
-Como vamos sair? Pulando pela janela? – perguntou Sofia.
-Não dá, tem uns espinhos assassinos aí embaixo! – respondi – Estamos perdidos.
A essa altura, o tão indesejado ser já estava subindo as escadas, vagarosamente.
-Vamos, tive uma idéia! – falei.
Tranquei a porta do quarto e logo corri para o banheiro, sendo seguido por Sofia. Nos trancamos no banheiro e logo eu removi a janelinha ao lado da privada, cuja passagem dava no telhado da casa vizinha.
-O que está fazendo? – perguntou Sofia.
-Isso aqui vai dar no telhado da Senhora Lourdes. O telhado dela é meio inclinado, por isso pode ser perigoso... Essa é a única chance que temos de sair com vida... Quer tentar? – falei, vendo que não tinha nenhuma outra chance de escapar.
-Claro! Vai logo, ele já está aqui no andar!
Primeiramente, Sofia foi para o telhado. Quando chegou a minha vez, o seguidor já estava arrombando a porta do meu quarto para entrar. Eu não podia fazer nenhum barulho, ou ele perceberia que estávamos escapando.
Quando eu estava quase passando, algo inusitado aconteceu: Ricardo ligou para o meu telefone. Eu não havia deixado o telefone no modo silencioso, o que proporcionou um alarme extremo ecoando do banheiro até o quarto. Logo, quem me seguia percebeu o que acontecia e parou de tentar arrombar a porta.
Desliguei o telefone e logo pedi para Sofia ficar em extremo silêncio. Tudo havia parado. Será que ele simplesmente desistiu? Para entrar no banheiro, deveria entrar primeiro no quarto, ou seja, são duas portas difíceis de serem arrombadas.
-Sofia, ta tudo bem aí? – perguntei enquanto entrava novamente no banheiro.
Logo após a pergunta, veio um breve momento de silêncio sem a resposta de Sofia.
-Sofia?
-Deixa eu entrar! – gritou Sofia, apavorada – Deixa eu entrar! Rápido!
Em dois tempos, ela entrou pela pequena janela como se não fosse nada. Não entendi o que ela viu para estar com tanto medo. Coloquei o rosto para fora da janela e vi o meu seguidor subindo pelo cantinho do telhado, provavelmente para nos pegar de surpresa. Mas, o plano dele falhou. Logo, coloquei a janela no lugar e saí correndo, destrancando a porta do banheiro e seguindo em direção à porta do quarto.
Quando abri a porta do quarto, um susto de nível extremo: um urso cinzento estava atrás da porta.
-Droga, o urso de estimação dele servia para isso!
-O que um urso faz aqui? E quem está atrás da gente?!
-Ele tinha comprado um urso, há muito tempo. Não sabia qual a finalidade, mas agora sei... E quem está atrás de mim é...
Quando eu ia finalizar a frase, o urso conseguiu arrombar a porta em uma única patada. Era o último momento de nossas vidas?
-Urso... Fogo! Precisamos de fogo para espantá-lo! – gritou Sofia.
-Onde vamos arranjar fogo em um quarto?! – gritei.
O urso rugiu ferozmente e já estava se preparando para avançar de mesma maneira, até que, heroicamente, Ricardo apareceu com uma espingarda e atirou várias vezes nas costas do urso, derrubando-o já morto.
-Então era isso. Ainda bem que vim correndo. – falou Ricardo.
-Ricardo! – gritei – Vamos sair daqui!
-O que está acontecendo? – perguntou confuso Ricardo, enquanto eu e Sofia corríamos puxando-o em direção à tenebrosa escada.
-Não há tempo para explicações! Você veio de carro?
-Sim, claro.
Quando descemos a escada, senti a estranha sensação de ter visto uma sombra na entrada da casa. Será que eu tenho o dom de ter dejavú em momentos críticos como esse?
-Vamos pela porta dos fundos. Ele virá pela frente.
Saímos pela porta dos fundos e demos uma volta pelo lado esquerdo da casa, temendo que ele estivesse à nossa espera. Lentamente, coloquei meu rosto no canto da parede para ver se havia alguém na frente da porta. Ao olhar que não havia nada, cochichei:
-Vamos correr para o carro, entraremos e logo a gente dá o fora, certo?
Todos acenaram com as cabeças um gesto de “Sim, senhor” e, logo em seguida, todos correram até o carro.
Ao entrar no carro e tentar ligá-lo, percebemos um pequeno detalhe: o carro foi sabotado. Parece que o tanque de gasolina foi furado e não tinha combustível para andar.
-E agora? – disse Sofia, olhando com seus olhos cheios d’água, temendo que não houvesse mais jeito.
-Ainda tem munição nessa espingarda, Ricardo? – perguntei.
-Tem, só uma.
-Guarde para um amiguinho.
Sofia ia sair do carro, mas, eu a impedi. Eu vi que quem me seguia estava saindo da casa. Ele olhava para um lado, depois para o outro. Procurando por nós, sabendo que não daria para sair com o carro, que a única maneira de fugir seria a pé. Mas, estávamos escondidos dentro do carro. Logo, Ricardo cochichou:
-Eu conheço aquele cara... Não é o seu vizinho?
-Sim... Era ele quem queria me matar desde o início!
Após a fala, meu vizinho percebeu que estávamos escondidos no carro e, lentamente, veio em nossa direção. Pedi para que todos ficassem quietos e logo disse minha possivelmente última frase para Sofia:
-Eu te amo, sério. Por isso, farei isso.
Saí do carro e logo meu vizinho parou. Ficamos nos observando e logo ele falou:
-Boa tarde, Steven.
-O que você quer de mim?
-Não sei, que tal sua felicidade?
-O que eu fiz pra você querer isso de mim?!
Ele me chamou através de sinais com a mão. Eu não sabia se ia ou se permanecia parado, mas, eu não tinha outra escolha. Quando dei meu primeiro passo, ele colocou a mão no bolso. Temi que fosse puxar algo como uma faca, mas, logo vi que era apenas um isqueiro e um cigarro que nunca o vi fumando.
Continuei com os passos lentos até que parei numa distância de 1 metro e meio. Não tinha coragem de aproximar-me ainda mais de um ser tão estranho.
-Está com medo? – falou ele, num tom de risada.
Nesse momento, tive uma idéia genial. O plano era fazer com que ele ficasse de costas para o carro, e, silenciosamente, Ricardo utilizaria sua última bala carregada em sua espingarda para matar o infeliz. Mas, como eu iria repassar a idéia para Ricardo? Decidi seguir andando e fazer minha parte do plano. Talvez, Ricardo imaginasse a mesma coisa ao ver ele de costas. Fui até ele e logo fui dando uma volta, ficando atrás dele.
-O que pretende fazer? – ele perguntou.
-Você me chamou... Só estou vendo se há algum perigo.
-Há há há. – riu – Tudo bem. – virou-se.
Não sabia se Ricardo havia entendido o plano até que ouço o disparo da espingarda. O vizinho, paralisado, ficou me observando como quem tinha um ódio oculto há muito tempo. Seu cigarro, ainda acesso, caiu de sua boca e logo ele se ajoelhou. Não houve tempo para dizer “Eu te odeio!” ou o motivo de tanto ódio... Só houve tempo do cigarro cair exatamente em cima da gasolina e o fogo se espalhar até o carro, desencadeando uma explosão onde Ricardo e Sofia morreram. Enquanto eu, mais uma vez, fiquei ferido gravemente e fui para o hospital, tudo havia acabado. Meu melhor amigo, meu velho amor, tudo se foi numa única explosão.
No hospital já não havia mais as enfermeiras que cuidaram anteriormente de mim, e não havia mais as orgias das antigas pacientes que morreram um tempo mais tarde. Tudo acabou, mas, algo ainda mais problemático ficou preso em mim: a depressão.
Ver a felicidade dos outros após perder tudo me deixava com um sentimento de inveja e solidão. Talvez, tudo que estou sentindo seja fruto de constantes tristezas que cresceram com o passar do tempo. Será que meu vizinho sentia isso?
No hospital, devido aos graves ferimentos da explosão somados aos ferimentos psicológicos com as minhas perdas, minha vida chegou ao fim.
Foi aí que despertei do pior e mais longo dejavú que já tive: acordei duas horas mais cedo para o trabalho!
-Fim-
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Comentem!
ps: jaja colocarei o download do word completo da história ;D...
ps²: vem aí outra FIC de suspense, dessa vez não tem muito de erótico ;/
Atenciosamente,
Kiko Chuck//
Kiko Chuck- Administrador
#THE GAME# - Personagem
Nick: Tenkaichi
Nível: 99
Time: ELITE
Re: Sexy Star -~ Capítulo Final - [Chance para um novo começo]
...What the...
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.
.
Kiko, você tomou seus remédios hoje? ô__õ
Foi o final mais lol de uma estória ever.
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Kiko, você tomou seus remédios hoje? ô__õ
Foi o final mais lol de uma estória ever.
Brian- Moderador
#THE GAME# - Personagem
Nick: Brian
Nível: 1
Time: Preto
Re: Sexy Star -~ Capítulo Final - [Chance para um novo começo]
estou pensando seriamente em mudar o nome da fic pra Dejavú...
pq literalmente td acontece baseado nos dejavú's, né? hauoahuaoauh
*--*
pq literalmente td acontece baseado nos dejavú's, né? hauoahuaoauh
*--*
Kiko Chuck- Administrador
#THE GAME# - Personagem
Nick: Tenkaichi
Nível: 99
Time: ELITE
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