Sexy Star -~ Capítulo II - [Abismo Sexual]
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Sexy Star -~ Capítulo II - [Abismo Sexual]
por Kiko Chuck Sex Mar 27, 2009 12:58 pm
============ Comentário do Autor
"É aqui que a 'pwtaria' começa."
=============================================
============ Informações
Autor: Kiko Chuck
Censura: 18+
Contém: violência, sexo/atos eróticos, loucuras, entre outros.
Gêneros: ação, comédia, drama, erótico e suspense.
=============================================
============ Capítulo II - [Abismo Sexual]
Acordei assustado, lembrando o que havia acontecido. Estavano hospital, deitado e sendo atentamente observado por uma enfermeira.
-O que houve? - perguntei para a enfermeira.
-O senhor levou um tiro no pulmão esquerdo...
-Ah...
-O ladrão ia te matar, mas seu vizinho te salvou e o cara escapou.
Ao ouvir essas palavras, achei que consolar meu vizinho não foi uma má idéia, no final das contas. Mas, por que meu vizinho foi na minha casa?
Ele ia me agradecer? Será que o ladrão também atirou nele? Tantas dúvidas surgiram que, mais uma vez, eu desmaiei. Dessa vez, foi só por alguns segundos.
-O senhor está bem?! - perguntou a enfermeira, logo depois que eu despertei.
-S-sim... - respondi notando o belo e cheio par de seios da enfermeira que estava praticamente deitada sobre mim.
-O que está olhando?! - berrou a enfermeira, irritada com o meu olhar. - Er... Desculpa pelo grito...
-Relaxe... Olha, com um belo par desses grandões, olhares serão o menor fator que você deve se preocupar! - sacaniei.
-Ahn?! Como ousa?!
-Só estou sendo sincero. Deixe que os outros vejam, pois existem homens que se apaixonam por eles, entende? - sorri.
-Hahaha. - ela também ri. - Gostei de você, qual o seu nome?
-Só digo se partirmos pro nível dois! - abri o jogo.
-Nível dois? - inocentemente, pergunta-se a enfermeira.
-No nível um, apenas olhares. No dois, toques...
-Ahh!! Safado!!! - grita a enfermeira. - Claro que não!
-Então não saberá o meu nome! - tentei persuadí-la.
A enfermeira parou, olhou nos meus olhos, sorriu e disse:
-Você é exatamente como a senhorita Carla me contou...
-Carla? - parei para pensar. - Quem é Carla?
-A esposa do seu vizinho. Ela também está nesse hospital.
Quando a enfermeira mencionou que a Carla estava no mesmo hospital que eu, eu lembrei que havíamos deixado assunstos pendentes.
Será que no hospital daria certo? Dá até para fazer uma orgia, sendo eu, a enfermeira e a Carla. Depois de pensar sobre isso, senti uma mão alisando suavemente minha barriga.
Quando percebi o que acontecia, a enfermeira já estava tirando a minha roupa e eu já estava completamente excitado.
-Mas... Assim... Tão rápido?
-Estou sendo rápida? - disse a enfermeira num tom sensual. - Mas você já está durinho!
Nesse momento, a ferida da bala no meu pulmão esquerdo começou a sangrar e tivemos que parar nossa alegre ação.
A enfermeira chamou um médico especializado em cardiologia para que ele pudesse verificar o meu corpo.
-E aí, companheiro?! - disse o médico.
-Er... E aí?
-Sua cardiovasculatura está normal. Mas aconselho que fique longe de atividades que acelerem o seu ritmo, OK?
-Isso significa... Nada de agitadinhas? - pergunto fazendo um gesto que todos chamam de "punheta".
-É... - disse o médico, rindo.
Olhei para a enfermeira e vi que ela estava meio triste por não podermos fazer aquela rapidinha hospitalar.
Mas, não me importa mais, afinal, minha saúde vale mais do que qualquer felicidade alheia. Sendo assim, nada de rapidinhas até que minha ferida esteja curada, isto é, se eu suportar meus momentos de excitação extrema.
Será que vou suportar? Não sei. De qualquer maneira, não adianta me perguntar sobre isso. Somente na hora eu saberei se realmente posso suportar.
Antes de dispensar o médico, pedi para ele trazer uma televisão com algum canal musical e outros canais noticiários. Logo depois, ele partiu e deixou a enfermeira para me "supervisionar", ou melhor, assediar.
-E aí, senhor bala perdida? - sacaneou a enfermeira.
-O que foi, flor não picada? - retribuí a sacanagem com uma citação de um poeta conhecido como "boca do inferno", Gregório de Matos.
-Oh! Ainda está ousado!
-Só porque não posso sentir, não significa que eu não possa falar.
Aproveitei o tempo que o médico levou para trazer a televisão e fiquei conhecendo a enfermeira. Realmente, ela é perfeita!
Simpática, sincera, bonita e gostosa, a melhor máscara que as mulheres usam. Mas, como ela é de verdade? Nunca confio no que parece ser, tento, na verdade, coletar provas para depois julgar.
Quem me conhece pelo meu lado erótico pensa que sou um vagabundo que não trabalha e só pensa em mulher, mas, esse pessoal está completamente enganado.
Quando a televisão foi finalmente conectada, coloquei num canal de músicas relaxantes do próprio hospital. Precisava de um tempo para descansar do exausto trabalho e para esquecer que levei um tiro e que estou lotado de problemas.
Porém, quando a enfermeira safada já havia saído do hospital, uma outra enfermeira abriu a porta sem bater, entrou e fechou rapidamente, como se estivesse fugindo de alguém.
-Desculpe-me! Posso ficar nesse quarto por uns instantes? - perguntou a enfermeira.
-De quem você tá fugindo? - interrompi a enfermeira.
-É que... Meu marido é agressivo e quer me bater!
-Por que não denuncia ele na Delegacia da Mulher?
-Mas eu não quero que ele seja preso!
-Então não envolva ninguém, porque eu posso mandar ele pra cadeia!
-Por favor... - implora a enfermeira, fazendo uma cara de super santa.
-Tudo bem, mas... Você acha que adianta fugir?
A enfermeira se calou e sentou no banquinho ao lado da cama para falar algo para mim. Parecia que ela estava completamente arrependida de algo.
Tive pena, gostaria de faze-la esquecer, mas, estou proibido de "salvar vidas" por um tempo.
-Eu quero me divorciar mas ele não quer assinar os papéis... - desabafa a enfermeira.
-Humm... Esse cara é um retardado! - sem saber o que dizer, tentei animá-la.
-Novidade... Ele me traiu e não quer se divorciar!
-Olha, por que você não vira minha enfermeira nesse hospital?
-Por quê? - ela estranhou.
-Bem, é que a outra é bem fogosa... E não posso "brincar" porque estou com uma ferida aberta no pulmão esquerdo....
Nesse instante, começou a tocar uma música na televisão que eu simplesmente adoro: "I wanna hold your hand", de The Beatles.
-Yaay! Adoro essa música!
-Nossa... Que mudança de assunto...
-Eu não resisti...
-Além disso... foi meio... gay...
-Bah, não impor... - nesse momento, fui interrompido por três suaves batidas na porta do quarto. Logo depois, alguém com uma voz masculina fala enquanto abre a porta sem mostrar o rosto:
-Com licensa... - rapidamente, o rapaz me reconhece. - Primo!!
-Primo? - não lembro de ter um primo.
-Sim, sou eu! Não lembra de mim?
-Não. - respondo sinceramente.
-Como não?! - fica deprimido. - Eu sou seu único primo que...
-Que o quê?
-Que roubou seu primeiro beijo!
-O quê?! - gritei acompanhado pela enfermeira.
-Você não lembra mesmo?! Eramos como irmãos!
Eu realmente não lembro de ter tido um primo. Ainda mais quem roubou meu primeiro beijo.
Isso faria de mim um pseudo-gay, pois odeio esse tipo de coisa. Tentei o impossível que é não magoar meu "primo", mas nada deu certo.
Irritado, ele saiu do quarto fechando bravamente de maneira estúpida a porta. A enfermeira ficou rindo do acontecido e não esperou para comentar.
-Ui... Priminho gay! Hahahaha!
-Não me zoa... Eu nem conheço aquele cara!
-Mas ele te conhece!
-Você gravou o rosto dele? - perguntei, pois não memorizei.
-Mais ou menos... Quer conversar com ele, é? Hahaha...
-Não! Ele é um suspeito sobre quem tentou me matar...
-Por que diz isso?
-Porque nenhum primo me chama de primo e todos estão mortos.
De fato, sou o último da minha família. Isso me faz lembrar que minha maior missão é aumentar prazerosamente a minha família com alguém que tenha a mesma intenção.
Talvez achar alguém com esse plano seja mesmo muito difícil, por isso, insisto em ampliar minha família com a primeira que der.
Falando assim, até parece que sou um garanhão.
Depois de conversar com a enfermeira sobre minha antiga família, pedi permissão para dormir e logo apaguei de sono suavemente sobre a dura e gigante cama hospitalar.
========= Continua no próximo capítulo.
Comentem!
Atenciosamente,
Kiko Chuck//
"É aqui que a 'pwtaria' começa."
=============================================
============ Informações
Autor: Kiko Chuck
Censura: 18+
Contém: violência, sexo/atos eróticos, loucuras, entre outros.
Gêneros: ação, comédia, drama, erótico e suspense.
=============================================
============ Capítulo II - [Abismo Sexual]
Acordei assustado, lembrando o que havia acontecido. Estavano hospital, deitado e sendo atentamente observado por uma enfermeira.
-O que houve? - perguntei para a enfermeira.
-O senhor levou um tiro no pulmão esquerdo...
-Ah...
-O ladrão ia te matar, mas seu vizinho te salvou e o cara escapou.
Ao ouvir essas palavras, achei que consolar meu vizinho não foi uma má idéia, no final das contas. Mas, por que meu vizinho foi na minha casa?
Ele ia me agradecer? Será que o ladrão também atirou nele? Tantas dúvidas surgiram que, mais uma vez, eu desmaiei. Dessa vez, foi só por alguns segundos.
-O senhor está bem?! - perguntou a enfermeira, logo depois que eu despertei.
-S-sim... - respondi notando o belo e cheio par de seios da enfermeira que estava praticamente deitada sobre mim.
-O que está olhando?! - berrou a enfermeira, irritada com o meu olhar. - Er... Desculpa pelo grito...
-Relaxe... Olha, com um belo par desses grandões, olhares serão o menor fator que você deve se preocupar! - sacaniei.
-Ahn?! Como ousa?!
-Só estou sendo sincero. Deixe que os outros vejam, pois existem homens que se apaixonam por eles, entende? - sorri.
-Hahaha. - ela também ri. - Gostei de você, qual o seu nome?
-Só digo se partirmos pro nível dois! - abri o jogo.
-Nível dois? - inocentemente, pergunta-se a enfermeira.
-No nível um, apenas olhares. No dois, toques...
-Ahh!! Safado!!! - grita a enfermeira. - Claro que não!
-Então não saberá o meu nome! - tentei persuadí-la.
A enfermeira parou, olhou nos meus olhos, sorriu e disse:
-Você é exatamente como a senhorita Carla me contou...
-Carla? - parei para pensar. - Quem é Carla?
-A esposa do seu vizinho. Ela também está nesse hospital.
Quando a enfermeira mencionou que a Carla estava no mesmo hospital que eu, eu lembrei que havíamos deixado assunstos pendentes.
Será que no hospital daria certo? Dá até para fazer uma orgia, sendo eu, a enfermeira e a Carla. Depois de pensar sobre isso, senti uma mão alisando suavemente minha barriga.
Quando percebi o que acontecia, a enfermeira já estava tirando a minha roupa e eu já estava completamente excitado.
-Mas... Assim... Tão rápido?
-Estou sendo rápida? - disse a enfermeira num tom sensual. - Mas você já está durinho!
Nesse momento, a ferida da bala no meu pulmão esquerdo começou a sangrar e tivemos que parar nossa alegre ação.
A enfermeira chamou um médico especializado em cardiologia para que ele pudesse verificar o meu corpo.
-E aí, companheiro?! - disse o médico.
-Er... E aí?
-Sua cardiovasculatura está normal. Mas aconselho que fique longe de atividades que acelerem o seu ritmo, OK?
-Isso significa... Nada de agitadinhas? - pergunto fazendo um gesto que todos chamam de "punheta".
-É... - disse o médico, rindo.
Olhei para a enfermeira e vi que ela estava meio triste por não podermos fazer aquela rapidinha hospitalar.
Mas, não me importa mais, afinal, minha saúde vale mais do que qualquer felicidade alheia. Sendo assim, nada de rapidinhas até que minha ferida esteja curada, isto é, se eu suportar meus momentos de excitação extrema.
Será que vou suportar? Não sei. De qualquer maneira, não adianta me perguntar sobre isso. Somente na hora eu saberei se realmente posso suportar.
Antes de dispensar o médico, pedi para ele trazer uma televisão com algum canal musical e outros canais noticiários. Logo depois, ele partiu e deixou a enfermeira para me "supervisionar", ou melhor, assediar.
-E aí, senhor bala perdida? - sacaneou a enfermeira.
-O que foi, flor não picada? - retribuí a sacanagem com uma citação de um poeta conhecido como "boca do inferno", Gregório de Matos.
-Oh! Ainda está ousado!
-Só porque não posso sentir, não significa que eu não possa falar.
Aproveitei o tempo que o médico levou para trazer a televisão e fiquei conhecendo a enfermeira. Realmente, ela é perfeita!
Simpática, sincera, bonita e gostosa, a melhor máscara que as mulheres usam. Mas, como ela é de verdade? Nunca confio no que parece ser, tento, na verdade, coletar provas para depois julgar.
Quem me conhece pelo meu lado erótico pensa que sou um vagabundo que não trabalha e só pensa em mulher, mas, esse pessoal está completamente enganado.
Quando a televisão foi finalmente conectada, coloquei num canal de músicas relaxantes do próprio hospital. Precisava de um tempo para descansar do exausto trabalho e para esquecer que levei um tiro e que estou lotado de problemas.
Porém, quando a enfermeira safada já havia saído do hospital, uma outra enfermeira abriu a porta sem bater, entrou e fechou rapidamente, como se estivesse fugindo de alguém.
-Desculpe-me! Posso ficar nesse quarto por uns instantes? - perguntou a enfermeira.
-De quem você tá fugindo? - interrompi a enfermeira.
-É que... Meu marido é agressivo e quer me bater!
-Por que não denuncia ele na Delegacia da Mulher?
-Mas eu não quero que ele seja preso!
-Então não envolva ninguém, porque eu posso mandar ele pra cadeia!
-Por favor... - implora a enfermeira, fazendo uma cara de super santa.
-Tudo bem, mas... Você acha que adianta fugir?
A enfermeira se calou e sentou no banquinho ao lado da cama para falar algo para mim. Parecia que ela estava completamente arrependida de algo.
Tive pena, gostaria de faze-la esquecer, mas, estou proibido de "salvar vidas" por um tempo.
-Eu quero me divorciar mas ele não quer assinar os papéis... - desabafa a enfermeira.
-Humm... Esse cara é um retardado! - sem saber o que dizer, tentei animá-la.
-Novidade... Ele me traiu e não quer se divorciar!
-Olha, por que você não vira minha enfermeira nesse hospital?
-Por quê? - ela estranhou.
-Bem, é que a outra é bem fogosa... E não posso "brincar" porque estou com uma ferida aberta no pulmão esquerdo....
Nesse instante, começou a tocar uma música na televisão que eu simplesmente adoro: "I wanna hold your hand", de The Beatles.
-Yaay! Adoro essa música!
-Nossa... Que mudança de assunto...
-Eu não resisti...
-Além disso... foi meio... gay...
-Bah, não impor... - nesse momento, fui interrompido por três suaves batidas na porta do quarto. Logo depois, alguém com uma voz masculina fala enquanto abre a porta sem mostrar o rosto:
-Com licensa... - rapidamente, o rapaz me reconhece. - Primo!!
-Primo? - não lembro de ter um primo.
-Sim, sou eu! Não lembra de mim?
-Não. - respondo sinceramente.
-Como não?! - fica deprimido. - Eu sou seu único primo que...
-Que o quê?
-Que roubou seu primeiro beijo!
-O quê?! - gritei acompanhado pela enfermeira.
-Você não lembra mesmo?! Eramos como irmãos!
Eu realmente não lembro de ter tido um primo. Ainda mais quem roubou meu primeiro beijo.
Isso faria de mim um pseudo-gay, pois odeio esse tipo de coisa. Tentei o impossível que é não magoar meu "primo", mas nada deu certo.
Irritado, ele saiu do quarto fechando bravamente de maneira estúpida a porta. A enfermeira ficou rindo do acontecido e não esperou para comentar.
-Ui... Priminho gay! Hahahaha!
-Não me zoa... Eu nem conheço aquele cara!
-Mas ele te conhece!
-Você gravou o rosto dele? - perguntei, pois não memorizei.
-Mais ou menos... Quer conversar com ele, é? Hahaha...
-Não! Ele é um suspeito sobre quem tentou me matar...
-Por que diz isso?
-Porque nenhum primo me chama de primo e todos estão mortos.
De fato, sou o último da minha família. Isso me faz lembrar que minha maior missão é aumentar prazerosamente a minha família com alguém que tenha a mesma intenção.
Talvez achar alguém com esse plano seja mesmo muito difícil, por isso, insisto em ampliar minha família com a primeira que der.
Falando assim, até parece que sou um garanhão.
Depois de conversar com a enfermeira sobre minha antiga família, pedi permissão para dormir e logo apaguei de sono suavemente sobre a dura e gigante cama hospitalar.
========= Continua no próximo capítulo.
Comentem!
Atenciosamente,
Kiko Chuck//
Última edição por Kiko Chuck em Sáb Mar 28, 2009 9:11 pm, editado 2 vez(es)
Kiko Chuck- Administrador
#THE GAME# - Personagem
Nick: Tenkaichi
Nível: 99
Time: ELITE
Re: Sexy Star -~ Capítulo II - [Abismo Sexual]
por Brian Sex Mar 27, 2009 1:27 pm
![Sexy Star -~ Capítulo II - [Abismo Sexual] 170px-FFFFFFFFFFFFFFFFUUUUUUUUUUUUUUUUU](https://2img.net/h/images.encyclopediadramatica.com/images/thumb/b/b6/FFFFFFFFFFFFFFFFUUUUUUUUUUUUUUUUU.JPG/170px-FFFFFFFFFFFFFFFFUUUUUUUUUUUUUUUUU.JPG)
E que a censura seja "promovida" para 21+!
Brian Highwind.
Brian- Moderador
#THE GAME# - Personagem
Nick: Brian
Nível: 1
Time: Preto
Re: Sexy Star -~ Capítulo II - [Abismo Sexual]
por \'B Sex Mar 27, 2009 1:53 pm
camas hospitalares estão LONGE de serem gigantes.
e sinceramente.... ESSE CARA EH GAY *_*
[off]adoro o fffffffffffffffffuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu :º[/off]
Qro ler o 3º U_ú Vai logo!
e sinceramente.... ESSE CARA EH GAY *_*
[off]adoro o fffffffffffffffffuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu :º[/off]
Qro ler o 3º U_ú Vai logo!
\'B- H-Fic PRO
Re: Sexy Star -~ Capítulo II - [Abismo Sexual]
por Niklone Sex Mar 27, 2009 7:13 pm
Cada vez melhor
Não vi motivo de censura xd...
3º PlZ
Não vi motivo de censura xd...
3º PlZ
Niklone- Divulgador H-Fic
Re: Sexy Star -~ Capítulo II - [Abismo Sexual]
por Brian Sex Mar 27, 2009 7:26 pm
Eu vi MUITOS motivos para a censura... Tanto que ele fez a censura "digivolver" de 16+ para 18+... E o 3° Cap. vai ser 21+ 
Brian Highwind.
Brian Highwind.
Brian- Moderador
#THE GAME# - Personagem
Nick: Brian
Nível: 1
Time: Preto
Re: Sexy Star -~ Capítulo II - [Abismo Sexual]
por \'B Sex Mar 27, 2009 7:28 pm
Esse fórum não é bretão/inglês/britânico/reino unidense pra ter censura +21
O máximo que pode ir é +18
PONHA TODO O PORN QUE QUISER, KIKO!
O máximo que pode ir é +18
PONHA TODO O PORN QUE QUISER, KIKO!
\'B- H-Fic PRO
Re: Sexy Star -~ Capítulo II - [Abismo Sexual]
por Brian Sex Mar 27, 2009 7:30 pm
Nããããão!!1!
Não poste Kiko!! POSTA PORRAAAAAA!!11!!! We want pooooorn!
Brian Highwind.
Não poste Kiko!! POSTA PORRAAAAAA!!11!!! We want pooooorn!
Brian Highwind.
Brian- Moderador
#THE GAME# - Personagem
Nick: Brian
Nível: 1
Time: Preto
Re: Sexy Star -~ Capítulo II - [Abismo Sexual]
por Niklone Sáb Mar 28, 2009 5:21 pm
Posta Posta !!
Revelação:
No cap 3 o nome do personagem principal ira aparecer!
Por enquanto só vo dizer isso e nada mais -.-
mais informações a qualquer momento :p
Revelação:
No cap 3 o nome do personagem principal ira aparecer!
Por enquanto só vo dizer isso e nada mais -.-
mais informações a qualquer momento :p
Niklone- Divulgador H-Fic
Re: Sexy Star -~ Capítulo II - [Abismo Sexual]
por Kiko Chuck Sáb Mar 28, 2009 5:38 pm
Revelação pra estragar o humor do Niklone:
- Spoiler:
- não só o nome do personagem principal como boa parte do seu passado amoroso e uma grande descoberta sobre quem possivelmente pode ter sido o responsável por seu ferimento em seu pulmão esquerdo.
MUWHAHAHAHahahAHha
E o nome do personagem principal é...
STEVEN SAKYO, tendo a sigla da própria estória, (Sexy Star)
Kiko Chuck- Administrador
#THE GAME# - Personagem
Nick: Tenkaichi
Nível: 99
Time: ELITE
Re: Sexy Star -~ Capítulo II - [Abismo Sexual]
por BatataaRoox Sáb Mar 28, 2009 6:21 pm
Muito bom, ai tem tudo o que eu gosto 
Espero que o 3° tenha mais
Queremos a 3° parteeeee <3
PS: Kiko = Hentai-Man!
Espero que o 3° tenha mais
Queremos a 3° parteeeee <3
PS: Kiko = Hentai-Man!
BatataaRoox- Novato(a)
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