Sexy Star -~ Capítulo VI - [Encontros Inesperados]

============ Comentário do Autor
"Ahh... Vários encontros inesperados... Putz, tem uma personagem na fic que tem o mesmo nome de uma pessoa especial pra mim: TAMARA. Não conhecia ela quando fiz a fic... DESCULPE TAMARA /T-T"
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============ Informações
Autor: Kiko Chuck
Censura: 18++
Contém: violência, sexo/atos/termos eróticos, loucuras, entre outros.
Gêneros: ação, comédia, drama, erótico e suspense.
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============ Capítulo VI - [Encontros Inesperados]
Sem resposta, segui com a triste idéia de que a Mary poderia estar, neste momento, em meu novo quarto.
Isso me deu a esperança de ouvir sua delicidada e problemática voz.
-Ma... É você mesmo? - tentei mais uma vez.
Odiei ouvir aquela voz e não ter respostas às minhas confusas perguntas. Começei a olhar cada detalhe daquele quarto e descobri algo que parecia ser uma entrada secreta para trás das brancas e largas paredes.
-Para quê uma passagem secreta? - pensei.
Desliguei minha lan house e logo fui investigar a área secreta que não estava no mapeamento da gigante mansão.
-Antes de tudo, devo conhecer toda a região... - pensei.
É uma das leis de sobrevivência. Não adianta querer fazer o que quer numa área onde não conheça tudo sobre ela ou, caso contrário, pode ser pêgo em flagrante.
Ao abrir a quase inotável porta secreta, avistei uma escada que levava ao subsolo. Na planta, a mansão não tem subsolo.
-Uh... Até parece filme de terror... - novamente pensei.
Minha ousadia foi tão grande que eu entrei e ainda fechei a porta. Se Ricardo entrasse na casa, iria parecer que eu saí ou fui raptado.
Mesmo assim, segui descendo as longas escadas.
-Estou indo para o inferno? - brinquei.
Já havia se passado dez minutos descendo aquelas escadas e ainda não havia chegado no fim. As estruturas que suportavam a mansão eram velhas e, a qualquer momento, poderiam desabar.
De certo modo, eu estava confiante de que encontraria o culpado de espalhar os boatos do quarto assombrado, mas, ao chegar no fim da escadaria, ouvi novamente a voz de Mary:
-Sti... Saia dessa mansão!
Nunca ouvi a Mary falar a palavra 'mansão', é a prova de que não era uma simples e enganadora gravação.
Obedeci rapidamente, subindo as longas escadas o mais rápido que podia, porém, no caminho, surgiu um imenso buraco que impedia a minha subida para o quarto assombrado.
Pela primeira vez, acreditei num boato aterrorizante e agora parecia ser tarde para voltar.
-O que vai fazer, Steven? - a primeira voz falou.
-O que quer que eu faça? - retruquei.
Meu desespero foi seguido de uma enorme saudade ao ver o corpo de Mary surgir, do nada, ao meu lado.
-Aconteça o que acontecer... - começou Mary - Não saia daqui!
-Ahn?! Você não me mandou sair da mansão?
-Não dá mais... Fique aqui comigo!
Eu não compreendi nada. Estou correndo perigo? Talvez sim. Tentei segurar as mãos de Mary, mas, fui acordado por Ricardo.
-Tudo bem, cara? - disse Ricardo. - Você desmaiou...
Olhei ao redor e vi que estávamos na frente da mansão. Agora eu pude perceber: tudo não passou de um sonho real.
Sorri e logo falei para para Ricardo que me sentiria melhor na minha casa original.
-Ahn? Mas eu já paguei o aluguel!!
-Aproveite com sua namorada! - gritei enquanto corria.
De longe, vi apenas o largo sorriso de Ricardo. É, um sonho foi capaz de mudar muitos fatos.
Cheguei na minha velha casa com uma ansiedade de abrir a porta e respirar um profundo e aconchegante ar.
Mas, fui paralizado ao ver meu vizinho sentado em frente à casa dele.
-Bem-vindo de volta, Steven! - gritou ele.
-Ah, obrigado, Márcio! - agradeci sorrindo.
Destranquei a minha adorável porta e adentrei em minha única casa. Suspirei por alguns instantes enquanto fechava a porta, olhando ao redor da casa procurando algo que nem eu sabia o que era.
Olhei para o telefone que começou a tocar alarmadamente na silenciosa sala-de-estar. Atendi:
-Alô?
-Steven... - a voz do Ricardo - Eu e minha namorada pensamos se daria certo a gente ir pra praia... Topa?
-Amanhã, né?
-Claro, daqui a pouco anoitece...
-Tudo bem então...
Desliguei o telefone sem dar um tchau. Estava pensando sobre a praia: muitas esbélticas mulheres com pequenos inotáveis biquinis correndo, brincando e se divertindo.
A rápida movimentação de grandes seios é algo que me excita até na alma, por isso, nunca vou à praia de sunga.
O que me chama a atenção para o que pode acontecer amanhã é a presença da namorada do meu melhor amigo.
Ela tem um corpo muito refinado, seios originalmente cheios e duros, um quadril anormalmente grande e uma boca que me seduz calorosamente à cada palavra.
Oh, céus, preciso de uma nova namorada! Mesmo não tendo mais a Mary, sinto que já posso sorrir novamente por dentro. Além disso, não quero correr o risco de trair o meu melhor amigo.
Amanheceu o "dia da caça" e eu ainda dormia como um urso em período de hibernar. Sonhava com biquinis ou com o que há por trás deles.
Seria esse o meu verdadeiro modo de pensar? Será que o frenético sexo mais uma vez irá me dominar? Não posso perder o controle sobre meu corpo ou minha mente.
Quando acordei, caí da cama e logo fiquei aborrecido.
-Droga! - xinguei.
Levantei rapidamente após a humilhante queda e fui para o banheiro, escovar os meus sujos dentes. Segurei a escova de dentes e coloquei a 'pasta fluorídrica'.
Dei uma rápida vista no espelho e assustei-me ao ver meu cabelo despenteado e logo corri para tomar banho e lavar meu sujo cabelo. Ao terminar de me arrumar, o telefone residencial tocou.
-Alô? - atendi.
-A gente tá aqui na porta! - falou Ricardo.
Olhei pela janela do meu quarto no segundo andar e, primeiramente, avistei diretamente os cheios seios da namorada do Ricardo, Tamara.
-Fiu-fiu. - falei.
-O quê? - falou Ricardo num tom confuso.
-Ah! Esqueci que ainda tava ligado! Belo carro, cara! - disfarçei.
-Ah, valeu. Vem logo. - encerrou Ricardo.
Desci, tranquei a porta e logo corri para o luxuoso carro.
Inconfortavelmente, sentei no banco de trás do carro, ao lado de outra mulher aparentemente sensual.
-Esta é a Sara, irmã da Tamara.
-Oi. - disse Sara.
-Er... Oi. - respondi, um pouco tímido.
Não gosto que amigos fiquem me apresentando a outras pessoas, principalmente mulheres sensuais. Acabo sendo tímido e não sendo eu mesmo e quase tudo dá errado.
Porém, Sara tinha um corpo escultural. Não tinha seios tão cheios quanto Tamara, mas era ainda mais bonita, charmosa e cuidava muito bem do próprio corpo.
-Você bebe? - ela perguntou.
-Não mais. - respondi - E você?
-De vez em quando... - respondeu num tom suspeito.
Muito estranho o fato de que a primeira pergunta de uma mulher era se eu bebia. Deduzi que ela era diferente das outras e que provavelmente não faz sexo por diversão, e sim por amor.
Deve se preservar, ainda sendo virgem.
-Quantos anos você tem? - perguntei, pois ela parece ser jovem.
-Dezessete, e você?
-Dezessete?! - impressionei-me - Bem, vou fazer vinte e seis próximo mês...
-Ah! Eu também faço aniversário próximo mês!
-Hehe... Somos escorpiões, hum?
-É o que parece... - ela se aproximou - Somos parecidos...
-Ahn? - estranhei.
Ela se aproximou mais e mais, encostando suas grossas pernas nas minhas.
-Você é lindo, também...
Eu não entendo. Instantes atrás, achava que ela era diferente, mas, a situação está eróticamente revertendo.
-O que quer? - perguntei, sem me mover.
-Deixa eu ser sua esposa?
-AHN?! - pensei.
Essa mulher realmente é diferente. Literalmente, ela pediu para que eu pedisse ela em casamento, sem mais nem menos.
-Mas... Eu nem te conheço direito... - respondi.
-Argh! Eu sabia que tava sendo rápida demais! - debochou.
Ela voltou ao lado oposto do carro e pareceu estar com raiva. Não tenho culpa de nuncar ter conhecido uma mulher tão bela e erótica quanto ela.
Tudo que poderia ter começado de uma amizade muito louca parece ter ido rapidamente e sufocadamente por água abaixo.
Parece que Ricardo e Tamara não perceberam o que houve na parte de trás do carro, então, finjimos nada ter acontecido.
Porém, era uma longa e monótoma viagem para o litoral do país. Na estrada completamente 'furada', todos dançávamos a 'dança do balanço', acompanhando o ritmo do carro passando pelos buracos.
Uma dança que não cansa, nem diverte. Passados dez minutos, Sara parecia já ter esquecido o fora que dei simpaticamente a ela.
-Tá chato, né? - disse Sara, notando o meu tédio crescente.
-Muito... - respondi após um longo e relaxante suspiro.
-Se importam se eu ligar o som? - perguntou Ricardo.
-Você deve! - berrou Tamara, sem esperar a opinião dos outros.
Ricardo ligou o som do carro com um CD que nunca ouvi, uma balada alemã. Não demorou muito para o carro seguir perigosamente no ritmo da balada e Sara começar a 'balançar o esqueleto', mesmo sentada.
Naquela situação, eu vi várias chances de acidentes fatais onde ninguém sairia vivo. Seria o meu último dia de respiração pulmonar nesse planeta Água?
-Relaxa... Você veio para curtir, né? - disse Sara.
Eu, sinceramente, não sei o que se passa na mente dos jovens da atualidade. Tentam ser honestos, depois querem ser 'da galera', nunca querem ser eles mesmos.
Seguir um raciocínio lógico alheio requer muito mais do que uma simples concentração, você deve saber tudo do raciocínio. Será que esse é o motivo de sempre mudar de personalidade?
Um dia, espero encontrar a resposta.
-Né?! - ela me trouxe de volta à Terra. Estava delirando.
-Er... Sim.
Eu já não lembrava de Sara ter um corpo muito 'divertido'.
-De onde você vem? - perguntei.
-Amsterdã, Alemanha. minha cidade é conhecida...
-Como a cidade do sexo. - interrompi - Muito popular.
-Você já foi?
-Ainda não tive a oportunidade...
Todos riram da minha fala e logo o humor regional estava claramente perfeito.
Olhei pela janela a perigosa estrada e finalmente avistei nosso ponto de chegada: a praia.
-Ah! Finalmente! - gritei para a janela.
-Wow, você tá bem agitado, hein? - disse Tamara.
-S-sim...
-É por que estamos de biquini?
-Também... - brinquei.
De fato, eu estava agitado e ancioso para fazer algum esporte na praia com as meninas, principalmente voley.
Mas, ao descer do carro estacionado, deparei-me com meu antigo rival de classe.
-Olhem só, meninas, aquele é o Steven!
-Oh... Ele é bonitinho...
-Mas não se aproximem, ele é um pevertido!
Lucas, meu rival, adora e sempre adorou afastar todas as mulheres de mim, dizendo coisas falsas sobre mim.
Não vou mentir que tenho um lado erótico ativo, mas, diferentemente dos pevertidos, eu sei me controlar.
Além disso, nem todas as mulheres escutam o que ele fala, pois o tratam como 'o maioral do pedaço'.
-Adoro homens pevertidos... - disse Sara, defendendo-me.
Mesmo que eu tivesse algo para dizer ao Lucas, não falaria por estar completamente paralizado avistando alguém mais importante para mim: a irmã dele.
Ela sempre me defendia quando alguém falava de mim na minha ausência e, no fim, éramos um ótimo casal...
========= Continua no próximo capítulo.

Comentem!
Atenciosamente,
Kiko Chuck//

Hey, porn maniac!
Nada maolz. Quando sai o próximo? XD
Vamos lá manter o fórum no ar <3

Brian Highwind.

Como a maioria já deve ter percebido, tô demorando MUITO pra postar a continuação da fic...

O primeiro motivo é que estou SEM NET. x_x' //na casa da minha mãe//
O segundo motivo é que estou começando a ter problemas pra escrever, problemas como: falta de tranquilidade - alguém sempre me atrapalha-, falta de imaginação - eu começo a ter uns planos mas se fosse prosseguir com os mesmos acabo saindo completamente do foco da fic -, etc. irão perceber no próximo capítulo.

Pra dar um spoil pra manter o interesse vivo...
No próximo capítulo, falará sobre o passado entre Steven e Sofia.
No reencontro, eles literalmente voltam a ser namorados. Bah, isso foi um spoil fatal né...
Eles também descobrem coisas sobre Lucas... E descobrem também que a praia pode ser o lugar mais perigoso... ;O

É, acho que isso é o suficiente.
Sarah também é uma safadenha /lala..
Puf, acho que já perceberam :O

Até maaais ;*

Kaique...
Spoil =

Substantivo

Spoiler:

Verbo

Spoiler:

O certo é spoiler. Tanto que é esse o nome do comando.
...Se bem que... Arruinar...

Brian Highwind.

PS: Vai escrever D: