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Sexy Star -~ Capítulo IV - [Decisões Mortíferas]

3 participantes

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Sexy Star -~ Capítulo IV - [Decisões Mortíferas] Empty Sexy Star -~ Capítulo IV - [Decisões Mortíferas]

Mensagem por Kiko Chuck Ter Mar 31, 2009 2:21 pm

============ Comentário do Autor
"Uma parte desse capítulo tem base no prólogo de Chasm, da adorável \'B. Olhando esse cap., até parece que o fim está próximo. Então, apenas um aviso... Não tá chegando não... Acho que vai ser uns 38 capítulos. Smile [fonte de cap's by Brian]"
=============================================
============ Informações
Autor: Kiko Chuck
Censura: 18++
Contém: violência, sexo/atos/termos eróticos, loucuras, entre outros.
Gêneros: ação, comédia, drama, erótico e suspense.
=============================================
============ Capítulo IV - [Decisões Mortíferas]
Em um quebra-cabeça, a primeira peça pode vir da nossa imaginação. Cabe à nós procurarmos e a colocarmos no lugar.
Quando a enfermeira disse uma informação que nem a polícia sabia, percebi que a primeira peça não estava na minha casa, e sim no hospital. Decidi fazer parte do jogo sem perder tempo, questionando a enfermeira.
-Como você sabe da gangue?
-Er... - péssima reação. Normalmente, quando alguém sabe de algo que outros não sabem, está envolvido. - Eu ouvi por aí...
-Por aí onde?
-Não lembro... - ela parece estar escondendo algo.
A enfermeira aproveitou o horário de almoço para sair do hospital sem me dar uma única resposta em nível de pista.
Não sei onde encontra-la e também não sei seu nome, mas, se ela trabalha para um hospital, seu nome deve estar em algum lugar.
Levantei. Ao tocar os pés no frio chão, meu corpo reagiu aquecendo-se e, consequentemente, abrindo a ferida que mais aparenta ser no coração do que no pulmão.
-Argh. Desse jeito nunca vai curar. - pensei.
Eu sabia que não deveria sair pelo hospital nesse chão tão frio, por isso, além de vestir um short para não sair semi-nu, calcei uma sandália fofa feita de um puffy macio em formato de coelho.
Essas sandálias eram entregues para os hospedeiros do local, sendo azul para homens e rosa para mulheres.
Mais uma vez, fui até a secretaria e, antes que eu falasse uma só palavra, a funcionária falou:
-Desculpe, senhor, Mary não está.
-Mas... não estou procurando ela... - depois dessa fora, os outros funcionários ficaram rindo abertamente e logo a funcionária ficou vermelha de vergonha.
-Desculpe, senhor. O que deseja?
-Quero saber o nome da enfermeira que cuidou de mim no lugar da Mary, pode ser?
-Um momento. - ela abriu um programa no computador do hospital. - Qual o seu nome e sobrenome?
-Steven Sakyo. - respondi.
Momentos depois que a funcionária enviou dados para o programa, ela respondeu algo que não me agradou:
-O nome dela está sob sigilo.
Parei para pensar numa desculpa para obter o tal nome. Deve ser uma desculpa imediata e que com certeza ela não me fará perguntas estúpidas e desnecessárias.
-É que... eu amo ela! Preciso saber o nome dela para uma surpresa! - começei a chorar disfarçadamente para enganá-la.
-Oh... Tá bom, lindo! O nome dela é Katarina Silva.
-Katarina? Obrigado! Te devo uma! - fui embora.
Continuo pensando que, se as mulheres não fossem tão emotivas, o mundo seria melhor. Aposto que se fosse um homem, não cairia na minha romântica e obcessiva conversa.
Katarina Silva é o nome da enfermeira que suspeito estar envolvida de alguma maneira com o ladrão que à sangue frio atirou em mim.
Mas, ainda era cedo para relatar alguma coisa aos policias. Precisava de, pelo menos, duas provas. Tais provas que indicariam qual é a gangue do ladrão.
A primeira pista para desvendar é: qual o milagroso nome do falecido marido de Katarina?
Depois: quem o matou? Para achar as respostas, devo pesquisar na internet pela lan house do luxuoso hospital.
Ao chegar na divisão de colunas da lan house, uma coluna que tem duas portas que representam uma lan house masculina e outra feminina, afinal, os hospedeiros andam semi-nus pelo hospital, acidentalmente, entrei na lan house feminina e presenciei uma orgia completamente lésbica.
-Droga! - gritei, fechando a porta.
Justo quando estou impedido de ferver meu sangue, encontro várias mulheres que fariam o mesmo. Após relaxar, decidi entrar na lan house masculina.
-Espero não ter gays. - pensei, antes de abrir a porta.
Quando entrei, vi vários adultos jogando jogos de tiroteio, o famoso Counter-Strike e outros como Battle Field ou Combat Arms.
-Essa é a diferença da mentalidade masculina-relaxada da feminina-agitada. - pensei.
Fui até o balcão da lan house masculina e fiquei surpreso ao ver que o operador era uma bela mulher.
-Tá lotado. - disse a operadora enquanto lia um jornal e abria seu refrigerante que acidentalmente caiu sobre sua blusa branca e deixou à vista seus belos "faróis". - Droga!
Evitei ficar excitado e tentei rir para relaxar, mas, do nada, a operadora pegou outra blusa branca e se trocou na minha frente. Como se não bastasse, antes de vestir a blusa substituta, balançou e brincou um pouco com seus "airbags".
Sangrei mais uma vez. Não sei se minha sorte está caminhando ao lado do meu azar, mas, estão juntos. Agradeci e logo saí da lan house, mesmo estando tonto por falta de sangue.
Porém, isso não é o pior. Os viciados em jogos que lotaram a lan não sairao tão cedo, ou seja, se eu quiser pesquisar alguma coisa, terei que invadir a lan house feminina.
-Minha nossa... - pensei.
Não sei como eu poderia passar pela orgia homossexual feminina sem despertar meu "ser lacrado", mas, é a minha única escolha, isto é, se eu quiser pesquisar no hospital.
Abri a porta confiante de que eu iria passar por esse desafio cruel e excitante, porém, antes mesmo de ver o que acontecia, ouvi um gemido que me levou novamente a fechar a porta e rapidamente sangrar. Suspirei.
-Não posso... - pensei, voltando para o meu quarto.
Chegando no local desejado, minha ferida parou de sangrar, mas, o roupão hospitalar estava melado de tanto sangue. Então, fui novamente para a secretaria como uma barata tonta sem direção, pois, já estava cansado demais.
-Onde pego um roupão novo? - perguntei à funcionária.
-Aqui mesmo. - respondeu ela, pegando uma imensa sacola de cor preta cheia de roupas hospitalares - Qual o tamanho do seu roupão?
-G.
A funcionária me deu o roupão e logo voltei para meu quarto. Abri a porta, adentrei em meu dramático cantinho e fui surpriendido pela presença do meu médico cirurgião.
-Olá, senhor Steven.
-Ahh... - suspirei. - É você... Olá. O que te traz aqui?
-Vim avisar que o senhor não deve andar por hoje, mas, acho que cheguei atrasado, né?
-É... Agora eu já sei...
-Então, bom descanso. - disse o médico, passando pela porta aberta e, logo em seguida, fechando-a.
Aquele médico me dá calafrios. Ouvi dizer que ele costumava fazer testes científicos com seus inocentes pacientes. No começo, achei que fosse uma historinha de terror para crianças, mas, quando olhei a ficha de pacientes no registro do médico na primeira vez que vim para esse hospital, descobri que muitos pacientes saíram com partes do corpo de alguma maneira alteradas.
Alguns acham que o médico tem alguma relação escrota com ufologia, ou seja, extraterrestres, pois acham que invasores espaciais estão tentando adentrar em nossos corpos, porém, alguns falham e acabam apenas alterando algumas partes.
Já os pacientes, falam que tudo é efeito colateral dos milagrosos remédios que curam e afetam simultâneamente.
Enfim, não importa mais já que o médico não está mais no meu quarto. Troquei de roupão e logo deitei e adormeci na cama hospitalar, mesmo sendo de tarde.
Estava com falta de coragem para gastar minha energia restante andando pelo hospital. Além disso, depois de tanto sangue eróticamente derramado, espero não pensar em sexo nos dias restantes, nem mesmo ouvir para não adentrar em minha fértil imaginação.
Acordei apenas abrindo os olhos como se estivesse de ressaca depois de quase 24 horas de sono.
-Ahhh!! - suspirei profundamente enquanto levantava.
Demorei um pouco para notar a presença da Mary, completamente assustada por me ver acordando. Estranhei.
-Ma! O que foi?
Ela simplesmente começou a chorar e de joelhos agradeceu a Deus por atender suas preces enquanto eu simplesmente não entendia o que acontecia naquele quarto dramático.
-Você não acordou de tanta insuficiência sanguínea, daí os médicos acharam que era morte cerebral... - esclareceu Mary.
-Por quantos dias dormi?
-Quatro! Mais um e seus músculos iriam atrofiar!
-Nossa...
-Sti... Você ainda lembra mesmo de mim?
-Claro! Pra falar a verdade... Eu nunca te esqueceria...
Eu ainda estava confuso, dormir por quatro dias não é algo normal, de certeza. E ainda acordar ao lado de quem você mais gosta é relativamente bom.
Até parecia ser um sonho que sempre esperei para hibernamente sonhar. Segurei e apertei as leves mãos de Mary, ela parecia triste.
Olhei fixamente em seus claros olhos e cuidadosamente falei:
-Eu ainda sou o mesmo idiota do passado, o mesmo que te amou.
Ela então abriu um grande e belo sorriso seguido de lágrimas de felicidade. Depois de alguns segundos em silêncio, ela desabafou:
-Sti... Sabe aquele cara que atirou em você?
-Sim... - respondi angustiadamente.
-No passado, ele ameaçou te matar se eu não fosse embora com ele...
-O quê?! - um breve silêncio - Por que não me contou?!
-Porque eu tinha medo do que poderia acontecer!
-Mas... Mas... Tá certo, e por que voltou?
-Eu fugi, daí ele veio te matar! - ela gritou, chorando.
-Temos que chamar a polícia...
-Eu já chamei e falei tudo que sei! Mas eles não acreditaram...
Um cara perigoso de verdade sempre está livre da cadeia pois meros humanos não sabem diferenciar histórias infantis de relatos de nível extremo. Por isso que assassinos são capazes de fazer chacinas sem que a polícia perceba.
Muitos escapam até que a polícia perceba que o relato realmente acontece, depois de muitas mortes e sofrimentos em vão. Já que estamos sem apoio policial, desafiarei sozinho o cruel assassino e provarei ao mundo que a inocênca é apenas uma máscara que todos tentam usar, mas, um dia, essas máscaras enfim se quebram.

========= Continua no próximo capítulo. Wink

Comentem! Smile
Atenciosamente,
Kiko Chuck//


Última edição por Kiko Chuck em Dom Set 06, 2009 4:21 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Niklone Ter Mar 31, 2009 2:54 pm

pq n jogando DotA...?!xD
muito boa
quero ser internado neste hospital ;p
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Sexy Star -~ Capítulo IV - [Decisões Mortíferas] Empty Re: Sexy Star -~ Capítulo IV - [Decisões Mortíferas]

Mensagem por Brian Qua Abr 01, 2009 9:46 pm

Sexy Star -~ Capítulo IV - [Decisões Mortíferas] Nemli7qc

Afinal, já li no colégio...
É sério Kikú, pare com os porns...

Brian Highwind.

PS: 18++ = lol. Faltou um "+"
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