Sonhos refletidos em sombras (capitulo II-Sonhos)

Cara... obrigado pelos comentarios do povo no capitulo I. Bom, agora no capitulo II a coisa começa a ficar mais tensa... Então... Let's go guys.
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Informações:


Autor: Vampire of Shadow
Censura: 16+
Contém: Sexo, violencia, romantismo, conflitos (psicologicos), conflitos em geral, etc.
Gêneros: Drama, erotico, Aventura, romance, ficção
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Capítulo 2 [Sonhos]

Quando cheguei em casa estava tudo como sempre foi. Estava tão frustrado por não ter falado com aquela garota tão perfeita que nem cumprimentei minha mãe. Entrei no meu quarto e peguei meu MP5 ligando no ultimo volume. Foi quando começou a tocar uma música, da banda “The Cranberries”, chamada “Just My Imagination”. Essa música me fez pensar que realmente aquilo tudo que eu vira no mirante não passava da minha imaginação fértil e carente. Afinal de contas, nunca havia notado aquela garota e não acredito que seja possível existir alguém tão... tão...
BLAM!
Minha mãe entrou no quarto, já com a mão na cintura e aos berros.
- Garoto ta surdo é? To igual uma louca te gritando e você aí de bobeira me ignorando...
Interrompi e mostrei o fone. Ela disse:
- Ah! Pra variar você ta com isso no ouvido. Olha garoto não sei como você consegue aguenta isso no ouvido não. Um dia você estoura os tímpanos e só vai me dar trabalho.
Apesar de a minha mãe ser branca, estilo alemanzona, nada me tirava da cabeça que ela tinha alma de negro. E negro americano. Sabe aquela Brenda do filme “Todo mundo em Pânico”. Sabe? Agora pensa na minha mãe. IGUAIS! Ela nem parece mãe. Do jeito que fala comigo parece uma colega. Mas até gosto disso, até certo ponto. O ponto é até onde isso não me lembra mais uma vez o quanto sou diferente.
Levantei rindo e fui ver o que ela queria. Era pra eu ajudar ela com uma janela que havia emperrado. Quando estávamos no auge da nossa batalha contra a janela, escutamos um grito apavorante vindo da rua. No susto, puxamos a janela sem querer e ela abriu. Bem a tempo de vermos Dona Cora correndo aos prantos em direção a uma multidão que olhava pra ela. Ela estava com as mãos, o rosto e a roupa cobertos de sangue. Vinha correndo e gritando, gritando feito louca, sem parar e chorando muito também. Quando olhei minha mãe já estava na rua correndo em direção a ela e a abraçando. Desci e fui ver o que tinha acontecido.
Dona Cora era uma senhora de idade, mais ou menos 72 anos, que morava com seu marido Adam, também idoso, num chalé dentro da floresta. Ela morava muito próxima à parte escura, aquela que já havia citado.
Em meio a lagrimas e desespero ela começou a contar que uma moça muito bonita, de cabelos loiros e com aparentemente uns 20 anos havia chegado correndo perto de sua casa um pouco atordoada. Na hora eu pensei: nããão! Não pode ser!!! Ela continuou a dizer. Ela falou que a garota disse que havia se perdido e que estava com um pouco de fome. Dona Cora começou a chorar e minha mãe a abraçou mais forte enquanto alguém já lhe trazia um copo com água. Ela deu um gole e voltou a contar que decidiu ajudar a garota e que levou a menina até sua casa, mas a garota não entrou enquanto Dona Cora não a chamou. Quando a garota entrou o Senhor Adam logo apareceu, perguntando que maravilhoso perfume era aquele. Eu arregalei os olhos e fiquei tremulo. Ela disse então que falou a moça que iria pegar algo para ela comer e que a moça disse com uma voz indescritível:
- Pra quê pegar outra coisa se o que eu quero está bem na minha frente. – Ela disse que derrepente as presas da garota cresceram, a íris de seus olhos mudaram de cor e forma e que num golpe rápido ela avançou em Senhor Adam, que hipnotizado não teve nenhuma reação, enquanto ela... Ela disse: - Enquanto eu... - E desmaiou.
Voltei pra casa e antes de entrar olhei na direção da floresta e senti aquele perfume maravilhoso. Definitivamente não era minha imaginação.
Quando estava no quarto quase dormindo, meus pais chegaram da rua. Minha mãe contava o ocorrido para ele. Depois de ouvir toda estória, ele disse:
- Oh! Meu Deus! Não acredito que isso está acontecendo denovo.
Minha mãe falou em seguida:
- Passaram-se os 20 anos de trégua. E todos pararam de entregar tributos a eles.
-Mas eu achei que eles tinham sumido de vez. Meu pai falou. Minha mãe ficou em silêncio por alguns segundos e disse começando a chorar:
- Meu bem, nosso filho tem 15 anos. E tem toda a melancolia que eles buscam. Eu não quero perder nosso bebê.
-Nada vai acontecer a ele. Nada que ele não queira. Nosso filho é esperto e sabe o que fazer. Sempre soube.
A situação era Punk. Mas ainda assim fiquei me sentindo com o comentário do meu pai sobre mim. Enfim alguém notava alguma qualidade minha nesse mundo.
Peguei no sono rapidamente e tive um sonho. Com quem? Ahh... a garota- vampiro. Sim. No sonho nós dois estávamos diante de uma arvore enorme com um furo no centro. Ela ficava passando a mão pelo meu corpo e me puxando para entrar e dizendo: - Você tem que vir comigo. Eu ia na onda dela. Quando entramos, eu a vi nua e acordei. MERDAA! Tinha que acordar logo nessa parte?
Daquela noite em diante, sempre sonhava com ela. Cada dia entravamos em um lugar diferente. Mas eu nunca entrava onde queria (se me entendem). Na hora eu acordava. So dava tempo de ouvir ela me dizendo: Você tem que vir comigo.

Continua.

hauhauhauhauhauhau Adoro caps com um tom de comédia... kkkkk

A Brenda do todo mundo em pânico... kkkkkkkk
Aquela ali é uma bocuda, ô mulher que berra!

Muito legal o capítulo. Eu já desconfiava que era uma vampira...
Agora esse mistério.... Pq o cara tem que ir com a vampira??

Hau! Gostei! Tah bem interessante!!

Continua ae!!!

vlw!

"Nunca entrava onde queria..."

- ui


ps: numa cidade pequena já tem MP5, eeita, a elite é foda viu auoheuaehoahoahe
ps²: situação punk \m/_ soh presta assim! [?]
haoueheohaeohaoueeha

e DennySakura, n to conseguindo ler sua fic toda nao vei, T______________T

x_x

Cara! Deixa de ser preguiçoso!! kkkkkkkkkkkkkkkk:D
Tudo bem, leia quando der...

As cidadezinhas do interior estão mais modernas hoje em dia, já existe eletricidade, maluko!

hauhau

Fui!!