Estória sem título

Bom, eu fiz esse texto originalmente para narrar um RP [Sigla de Role Play. Em poucas palavras é interpretar seu personagem.] que iria ocorrer no jogo Ragnarök Online. O RP nunca ocorreu, então eu usei ela para conseguir minha qualificação de "Escritor H-Fics". Espero que gostem.

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Estória Sem Título

Autor: Victor Gois Gomes.
Censura: 14 anos.
Contém: Menções à cenas de violência, vocabulário de baixo calão.

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Prontera. Um templário de cabelos castanhos e lisos e um cavaleiro de cabelo albino e espetados andavam lado à lado, de cabeça baixa, dando a impressão que o clima era pesado. Como se apenas isso não fosse o suficiente, uma pesada chuva varria as ruas da capital de Midgard. Pararam em frente à catedral e suspiraram.

-Não sei por que diabos vim com essa armadura. - Falou o cavaleiro, em voz alta.
-Por favor, acalme-se Hoshi.
-Acalme-se? Aquele padre éfe-dê-pê nós manda para uma missão suicida e você me pede calma? - Berrou o cavaleiro, cuspindo enquanto falava - Se a minha armadura não fosse tão pesada e eu estivesse com minhas chuteiras, eu juro que chutava esse padre filho de uma pu...

O templário impediu o cavaleiro de terminar a frase. Um guarda se aproximava, apontando uma lança ora para o templário, ora para o cavaleiro.

-O que querem aqui a essa hora? - Perguntou o guarda.
-Viemos falar com o Padre Bamph. - Disse o templário.
-A essa hora?

O soldado retirou um relógio do bolso e exibiu para os dois. Os dois ponteiros apontavam para o número "doze", indicando que já era meia-noite. "É urgente" foi a resposta que ouviu em uníssono, tendo sua lança jogada longe por um chute do cavaleiro. Avançaram e empurram a pesada porta da catedral. Suspiraram, esperaram alguns instantes e entraram. O som dos passos metálicos acordaram alguns noviços, além da guardiã do templo e dos sacerdotes. Os noviços iluminaram o ambiente com a magia sagrada conhecida como "Revelação" para poderem identificar os intrusos. Graças à iluminação, agora o ambos eram claramente visiveis. O templário era baixo, pálido, com os olhos azuis claros e com uma aparência dispersa; O cavaleiro, alguns centimetros mais alto que o amigo, tinha a pele levemente amarelada, com os olhos pretos com um aspécto asiático.

-O que querem aqui? - Perguntou a templária enquanto bocejava.
-Bamph. Viemos falar com ele. - Respondeu o cavaleiro, com um tom de desprezo na voz.
-Certo... O padre ainda deve estar dormindo... Se quiserem esperar...
-Não. - Uma voz a interrompeu - Eu estou acordado e desejo falar com nossos "convidados".

Todos desviaram a atenção para o dono da voz, o Padre Bamph. Não era muito alto, mas era imponente. Também não restava muito cabelo em sua cabeça, e os que sobravam já estavam se esbranquecendo. Tinha uma aparencia serena que não combinava com seu pijama estilo "camisola". Ele olhou para os jovens e em seguida apontou para a porta da sala do sacerdote. Os cavaleiros seguiram até a sala e se certificaram que não havia mais ninguém lá.

-Agora... Me digam... A missão...?
-Foi um fracasso. - Disse o templário - Mas... Ir até a Ilha Esquecida... Você tem idéia da sãndicie que foi essa ordem sua? Por sua culpa o Orfeu desapareceu.
-...Me desculpem... Mas... O rei...?
-Ele está morto. - Falou o cavaleiro albino.
-Eu... Meu Odin...

O padre calou-se e desviou o olhar dos jovens. Entretanto, estes o fuzilavam com os olhos. Não aceitavam a idéia de um amigo ter sumido. Suas feridas da péssima experiência na ilha não eram nada perto da idéia de imaginar que poderia acontecer com o monge o mesmo que aconteceu com o rei.

-Mais alguém... Se feriu? - O padre perguntou, com a voz acuada.
-A Corah quebrou um braço, a Taemi está desesperada pelo sumiço do Orfeu. O Mousse vai ficar um tempo sem distribuir chutes. A Serin conseguiu apenas uns cortes nos braços. Eu estou com um belíssimo corte no abdômen e sem poder mecher direito minha mão esquerda...
-E eu com um pé machucado, vários cortes nas costas e com sangue de sei-lá-o-que no meu traje de Mestre Taekwon. -Falou o cavaleiro, irritado.

O silêncio prosseguiu. O padre pensava desesperadamente em algo para dizer.

- ...Voltem para a ilha e procurem o monge. É tudo que eu irei falar. Vão dormir.

E, antes que os jovens pudessem reclamar, o padre abriu um portal sobre eles, teleportando-os de volta para o hotel onde o grupo estava hospedado. Bamph suspirou e olhou a lua, que timidamente aparecia entre as nuvens, que continuavam a derramar água sobre Prontera. "Que Odin proteja-os..." foi tudo que pensou antes de voltar para sua cama.

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Bom, eu sinceramente espero que vocês tenham gostado. Foi umas das primeiras Fan Fics que eu escrevi, então por uma estória levando em conta as limitações de um universo pré definido para mim é dificil...
Toda crítica é bem-vinda. ^^

Brian Highwind.

Manhêêêê \O/!!!! Olha eu na fic!!! iHiHiHi me cinto tão importante!
ãh.... que ilha é essa que o padrezinho falou? XD
num diz que é ilha esquecida, viu!? O.O

Abre aspas: O Mousse vai ficar um tempo sem distribuir chutes, Fecha aspas,
o que aconteceu cmg?!?!?! Ç.Ç""""" quebrei algo?!? tô em coma!?!?! risco de vida...?!
que angustia X.X""" não gostei disso, tá?! MUDA ISSO!!!
Põe que eu fui sequestrado e vc vem me resgatar em um cavalo branco... errm.... peco peco branco o/ e no final o Orfeu é o grande vilão e a gente mata ele e vc e eu casamos com a Tae!!! ihihih jenial!

lol, quanto tempo, Muss

@Não ser Ilha Esquecida:

Ok, então é a ilha... não lembrada? Ilha da Amnésia?... Nameless Island? (Não me olhem com essa de "Nameless é Sem Nome, nubi!", esse é o nome original da ilha :s )

O Orfeu de vilão... Nah, ele não tem muito de vilão.
*Olha para os lados e começa a resmungar* O desgraçado descobriu que os templários cultuam o Bafomé... Vou ter de silencia-lo...
*Pigarreio* Ahem... Ok, o Orfeu é só um meio demônio. Acho que não tem muitos problemas se deixarmos ele lá fazendo novas amizades... Ou não?
Bem, acho que não... A Tae me mataria... E o Orfeu ira puxar meu pé de noite...
Ok, todos para a Ilha... Que ilha mesmo?

Brian Garamond Highwind.